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Escolher o regime tributário certo pode fazer sua empresa economizar — entenda como

A escolha do regime tributário é uma das decisões mais importantes que uma empresa precisa tomar. Essa definição impacta diretamente no valor dos impostos pagos, na burocracia envolvida, no planejamento financeiro e até na competitividade do negócio. E apesar de parecer algo distante do dia a dia, o regime tributário está profundamente conectado à rotina da empresa, e um erro aqui pode custar caro.

Neste post, vamos te mostrar de forma clara quais são os três principais regimes tributários disponíveis no Brasil — Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real —, como eles funcionam, quando cada um é mais indicado e como um ERP pode facilitar a gestão fiscal da sua empresa, ajudando a manter tudo em ordem e dentro da lei.


Quais são os regimes tributários e o que muda entre eles?

 

No Brasil, as empresas podem optar por três regimes tributários principais:

  • Simples Nacional

  • Lucro Presumido

  • Lucro Real

A escolha depende de fatores como faturamento anual, tipo de atividade, margem de lucro e estrutura de custos da empresa. Vamos entender cada um:


Simples Nacional

O Simples Nacional é um regime simplificado voltado para microempresas e empresas de pequeno porte com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Como o nome já diz, a ideia aqui é facilitar a vida do empreendedor.

Nesse regime, a empresa paga todos os tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia: o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Isso reduz significativamente a burocracia e o risco de inadimplência fiscal.

Outra vantagem é a carga tributária menor, principalmente para quem está começando e ainda não tem um volume alto de receitas ou despesas complexas.

No entanto, o Simples não é sempre a melhor opção. Para empresas que têm muitos custos ou que trabalham com margens de lucro apertadas, pode acabar sendo menos vantajoso do que outros regimes. Por isso, o ideal é fazer simulações antes de tomar a decisão.


Lucro Presumido

O Lucro Presumido é indicado para empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões e que costumam ter boas margens de lucro.

Nesse regime, o governo presume qual será a margem de lucro da empresa com base na atividade exercida. Por exemplo, para empresas de comércio, a margem presumida é de 8%; para empresas de serviços, pode variar de 16% a 32%. Os impostos federais (IRPJ e CSLL) são calculados com base nesses percentuais.

A vantagem é que, se sua empresa lucrar mais do que o presumido, você não pagará impostos adicionais por isso. Ou seja, o governo “finge” que você lucrou menos, e você paga menos imposto do que realmente poderia.

Esse regime costuma ser bem interessante para empresas prestadoras de serviço ou comércios com boa lucratividade. Mas é importante acompanhar o faturamento e os custos com atenção, já que os tributos são fixos mesmo que sua empresa não tenha tido tanto lucro real naquele período.


Lucro Real

O Lucro Real é o regime mais complexo, mas também o mais justo — e, em alguns casos, o mais vantajoso.

Aqui, os impostos são calculados com base no lucro efetivo da empresa, ou seja, receitas menos despesas. Isso significa que, se você tem muitas despesas dedutíveis, pode pagar menos imposto do que em outros regimes.

Por outro lado, isso exige um controle rigoroso da contabilidade e das obrigações fiscais. Por isso, o Lucro Real é obrigatório para empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões por ano ou para aquelas que atuam em determinados setores regulados.

É a melhor opção para empresas com margens de lucro menores, muitas despesas ou operações mais complexas, como indústrias e grandes distribuidoras.


Por que é tão importante escolher o regime certo?

Escolher o regime adequado significa não pagar imposto a mais — e nem a menos (o que pode gerar multas e dores de cabeça com o Fisco).

Essa decisão deve ser feita com base em uma análise detalhada do seu faturamento, margem de lucro, volume de despesas, setor de atuação e até da estrutura da sua empresa. É aí que entra a importância de ter um contador de confiança e, principalmente, um bom sistema de gestão para fornecer os dados certos.

 


Como um ERP pode ajudar no controle tributário?

Não dá para tomar decisões fiscais sem informação. Um ERP como o SimData ERP oferece exatamente isso: dados organizados, atualizados e confiáveis sobre todas as áreas do seu negócio.

Veja algumas formas como o SimData ERP pode ajudar:

1. Controle de faturamento

Com o ERP, você acompanha com precisão o quanto sua empresa está faturando mês a mês, o que é essencial para entender se ainda está dentro do limite do Simples ou se já é hora de migrar para outro regime.

2. Análise de custos e despesas

No Lucro Real, cada centavo gasto pode impactar diretamente no valor dos tributos. Um bom ERP permite acompanhar os custos em tempo real e ter relatórios detalhados para o contador utilizar.

3. Relatórios fiscais e contábeis

O SimData ERP gera relatórios completos e exportáveis com todas as informações que o contador precisa para calcular impostos, emitir obrigações acessórias e garantir que a empresa esteja em conformidade com a legislação.

4. Atualização constante com as regras fiscais

A legislação muda com frequência, e o SimData ERP é atualizado para garantir que todas as exigências fiscais e tributárias sejam cumpridas, independentemente do regime tributário escolhido.

5. Integração com notas fiscais eletrônicas e SPEDs

Evite erros e retrabalho: o ERP integra a emissão de notas fiscais com a contabilidade e os SPEDs obrigatórios, automatizando processos e diminuindo o risco de autuações.


E o planejamento tributário?

A escolha do regime tributário é uma etapa do planejamento tributário, mas não é tudo. É necessário também avaliar oportunidades de incentivos fiscais, benefícios regionais e estratégias de gestão que ajudem a reduzir a carga tributária de forma legal e sustentável.

E para que tudo isso funcione, sua empresa precisa ter informações bem organizadas e acessíveis. E é exatamente isso que um sistema como o SimData ERP proporciona.


 

A escolha do regime tributário influencia diretamente a saúde financeira da sua empresa. Não é uma decisão que deve ser feita no escuro — e muito menos com base no que outras empresas estão fazendo.

Cada negócio é único, e entender a melhor forma de apurar e pagar impostos exige estratégia, planejamento e controle.

Se você quer tomar decisões mais inteligentes, pagar menos imposto de forma legal e ainda ter uma gestão mais eficiente, invista em um bom sistema de gestão e conte com uma assessoria contábil de confiança.

O SimData ERP é seu parceiro nesse caminho, oferecendo as ferramentas que sua empresa precisa para crescer com segurança e dentro da lei, seja qual for o regime tributário escolhido.

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